segunda-feira, 13 de abril de 2015

Altos Impostos: A Desgraça da Nação!

"Quando o governo é justo, o país tem segurança; mas quando o governo cobra impostos demais, a nação acaba na desgraça."   Provérbios 29:4


Não sou contra a existência do Estado, não sou anarquista. Acho que o Estado se faz necessário em muitas áreas. No entanto, a presença do Estado pode ser problemática, por isso considero o Estado é um mal necessário.  A segurança pública e a justiça são exemplos de áreas que precisam ser administradas por ele, mas na economia, a intervenção do Estado pode se apresentar extremamente deficiente e prejudicial ao povo. 

A Bíblia já citava que um governo que explorasse o povo com altos impostos traria desgraça à nação. O Brasil é um dos países com a carga tributária mais alta e com menor qualidade de serviços. Mais uma vez a bíblia se apresenta certeira: muito imposto, pouca segurança, muita injustiça e fim na desgraça!

Hoje, um prestador de serviços, para sobreviver, precisa pagar altos impostos ao governo, o que dificulta seu estabelecimento no mercado e diminui a competitividade, impossibilitando-o de concorrer com as grandes empresas que já estão estabelecidas no mercado. Ou seja, a carga de tributos e impostos, favorece aos mais ricos, e impede o crescimento, desenvolvimento e até mesmo a sobrevivência das pequenas empresas. Temos assim serviços e produtos caros e distantes do povo.

Alguns defendem a ideia de que os altos impostos garantem educação, saúde e saneamento básico para o povo. Mas o serviço público no Brasil é totalmente ineficiente. Os que mais sofrem são os que dependem dele. Quem depende de educação pública, saúde pública e transporte público sabe do que estou falando. Qualquer plano de aposentadoria privada rende muito mais do que a Previdência.

Enquanto sofremos com a alta carga tributária, os vereadores, prefeitos, deputados, senadores, governadores e presidentes ganham altos salários a nossas custas. Vivemos e trabalhamos para sustentá-los. Diversos auxílios para quem recebe muito mais do que a maior parte dos trabalhadores. Os mais pobres engordam os mais ricos. Os políticos inventam os mais diversos impostos, os mais diversos motivos, e cada vez mais a pobreza aumenta. Produzem pouco, ganham muito, se aposentam rápido. Enquanto isso o trabalhador produz muito, ganha pouco, demora a se aposentar e quando se aposenta vê seu salário minguando e a inflação traçando seus rendimentos.
Um mundo em que as pessoas tivessem mais liberdade econômica para produzir faria com que elas produzissem mais e levassem seus produtos e serviços para os mais pobres. Os mais pobres teriam a possibilidade de empreender, e oferecer seus produtos e serviços. Não precisamos do Estado como intercessor.

Lembro de como os mais pobres começaram a ter acesso à internet a uns anos atrás. Muitos não tinham computadores, e não havia ainda no Brasil facilidade de se comprar celulares com acesso à internet. As lan houses das pequenas cidades e das comunidades começaram então a promover acesso à internet. Impressionante que o governo não fez isso, quem fez foi a iniciativa privada, foram os pequenos empresários das favelas e das pequenas cidades.

Precisamos de mais liberdade econômica nas cidades pequenas para que possamos produzir riquezas. Temos que diminuir a dependência do Estado e de programas sociais que visam apenas arrecadar mais. A pobreza é necessária para quem quer justificar a grande quantidade de impostos. Os mais pobres podem ser protagonistas da própria história. Podem vencer empreendendo. O Estado deve ser mínimo, e a liberdade econômica deve ser máxima.

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